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Vamos falar sobre vendas? (Parte 2)


Vender não significa apenas à comercialização de produtos e serviços, mas também vender a si mesmo. Vender sua personalidade, seu caráter, seu propósito, sua visão e missão e a sua forma de enxergar o seu negócio no Mercado de Casamentos.

Empreendedor de sucesso, autor de best-seller, investidor em série e até dono de time de futebol nos EUA, o Orlando City. Aos 43 anos, Flávio Augusto da Silva é admirado por muitos, principalmente pelos milhões de seguidores da franquia Geração de Valor e meusucesso.com.

Nascido na periferia do Rio de Janeiro, Flávio Augusto tem uma história nada comum. Largou a carreira militar e a faculdade para se dedicar ao trabalho de vendedor de cursos de inglês, função que erxeceu por alguns anos e saindo para fundar sua própria empresa, a Wise Up, aos 23 anos.

Com um capital de R$ 20 mil, provenientes do cheque especial com juros de 12%, e sob muitas críticas da concorrência por sua proposta inovadora ensinar inglês em apenas um ano e meio, fundou primeira unidade da Wise Up no Rio de Janeiro, em 1995.

Oito meses depois foi aberta a segunda, em São Paulo, mais precisamente na Avenida Paulista. Em poucos anos de trabalho, os R$ 20 mil iniciais se multiplicaram chegando a R$ 500 mil, dinheiro usado para viabilizar a criação de mais duas dezenas de unidades da Wise Up nos anos seguintes. Flávio Augusto apostou no mercado de franquias em 2000 e viu sua empresa contabilizar quase 400 unidades espalhadas por seis países.

Veja o depoimento de outro grande empresário que eu admiro pela genialidade de inovar e sempre propor valor em tudo o que faz,com vocês Rony Meisler, sócio da Reserva e da TT Burger:

“Outro dia me perguntaram sobre o porque da reserva não estar sentindo tão fortemente os efeitos da crise.

São muitos os fatores listáveis, mas, para resumir, concluo que poderia responder da seguinte forma: Somos uma empresa tocada por sócios judeus (em sua maioria).

A história judaica nos ensinou que a qualquer momento alguém pode vir e nos roubar tudo. para o judeu, portanto, com ou sem crise, a urgência profissional sempre será a da crise.

A reserva se preparou para esta crise não porque ela viria, mas porque sempre trabalhamos tão apaixonadamente e enlouquecidamente que acabamos criando argumentos que nos fazem mais pró-ativos no serviço que prestamos a nossos clientes.

Enfim, nos vemos, não como diretores criativos, mas como comerciantes, quase mascates, judeus. Para nós o objetivo sempre foi o de abraçar e o de estabelecer uma relação emocional com nossos clientes para muito além das vendas.

Mas o que Flávio Augusto e Rony Meisler, tem de diferente e ao mesmo tempo em comum, que fez com que eles alçassem o sucesso tão cedo?

(leia a amanhã Parte 3).

Texto extraído do livro: Marketing de Casamento

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